https://ibmec.periodicoscientificos.com.br/index.php/ensinosaudeamazonia/issue/feedRevista de Ensino e Saúde na Amazônia2025-06-24T13:14:58-03:00Faculdade de Medicina de Ji-Paraná - FAMEJIPApesquisa.idomedjipa@estacio.brOpen Journal Systems<p style="text-align: justify;">A Revista de Ensino e Saúde na Amazônia <strong>(ISSN 2965-6648)</strong> é uma revista científica eletrônica vinculada a Faculdade de Medicina de Ji-Paraná (FAMEJIPA) que tem por objetivo a publicação de artigos científicos na área de conhecimento: <strong>Ciências da Saúde e Ciências Biológicas</strong>, desde que se enquadrem como artigos originais, artigos de revisão de literatura, relatos de casos e experiências dentro das normas éticas envolvendo seres humanos ou animais. </p>https://ibmec.periodicoscientificos.com.br/index.php/ensinosaudeamazonia/article/view/281A REVISTA DE ENSINO E SAÚDE DA AMAZÔNIA COMO ESPAÇO FORMATIVO E IDENTITÁRIO NA AMAZÔNIA INTERIORANA2025-06-24T10:08:31-03:00Evandro Rios Sotésote.evandro@ibmec.edu.br<p>A RESA é mais do que uma revista científica. Ela nasceu da vontade de valorizar o que nossos alunos e professores produzem e de criar um espaço com a nossa identidade, acessível e respeitado. Ter uma revista como essa fortalece o vínculo da comunidade acadêmica com a pesquisa desde o início da formação e dá visibilidade ao que é feito aqui, no interior da Amazônia.<br>Ela tem servido como ponte entre teoria e prática. Os alunos aprendem a escrever melhor, a pesquisar, a se comunicar com mais clareza — habilidades essenciais para quem atua na saúde. Além disso, a diversidade dos temas publicados amplia a formação dos estudantes: falamos de saúde pública, humanização, ética, inovação, saúde mental e terapias integrativas. A revista ajuda a conectar os estudantes com a realidade.</p>2025-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Ensino e Saúde na Amazôniahttps://ibmec.periodicoscientificos.com.br/index.php/ensinosaudeamazonia/article/view/247EXPRESSÃO GÊNICA E EPIGENÉTICA: CONEXÕES ENTRE REGULAÇÃO MOLECULAR E TECNOLOGIAS DE SEQUENCIAMENTO2024-12-29T10:24:47-03:00Jéssica da Silva Salvijsilvasalvi12@gmail.comRenan Fava Marsonrfmarson@gmail.comJeferson de Oliveira Salvijefersonsalvi@hotmail.com<p>A expressão gênica e os mecanismos epigenéticos são fundamentais para a regulação molecular em organismos vivos. A expressão gênica controla quais genes são transcritos e traduzidos em proteínas, enquanto a epigenética influencia esses processos sem alterar a sequência do DNA. Este artigo apresenta uma revisão bibliográfica sobre os principais mecanismos de regulação gênica, como ativação, repressão, <em>splicing</em> alternativo e modificações pós-transcricionais, bem como os processos epigenéticos, incluindo metilação do DNA, modificações de histonas e <em>imprinting</em> genômico. Além disso, são discutidas as tecnologias de sequenciamento de DNA que possibilitam a análise detalhada desses mecanismos, com destaque para métodos clássicos, como os de Sanger e Maxam-Gilbert, e modernos, como as plataformas de sequenciamento de nova geração (NGS) e Oxford Nanopore. Os avanços no entendimento da expressão gênica e epigenética têm implicações significativas na medicina personalizada, na biotecnologia e na compreensão de doenças complexas. Esta revisão também explora as perspectivas futuras da aplicação da biologia molecular na medicina, com ênfase no desenvolvimento de terapias inovadoras, e ressalta a importância de integrar esses avanços no ensino de futuros profissionais da saúde, promovendo uma educação que uma a ciência de ponta à prática clínica.</p>2025-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Ensino e Saúde na Amazôniahttps://ibmec.periodicoscientificos.com.br/index.php/ensinosaudeamazonia/article/view/249EPIGENÉTICA E SEQUENCIAMENTO DE DNA NA DOENÇA RENAL CRÔNICA: NOVOS HORIZONTES PARA A NEFROLOGIA2025-03-29T20:12:57-03:00Renato Douglas Oliveira Denadairenatodouglas.denadai@gmail.comJeferson De Oliveira Salvijefersonsalvi@hotmail.com<p><strong>INTRODUÇÃO:</strong> A Doença Renal Crônica (DRC) é um problema de saúde global com alta morbimortalidade, associada a fatores genéticos e ambientais. Recentemente, a epigenética emergiu como um campo promissor para compreender os mecanismos moleculares da DRC, permitindo novas abordagens diagnósticas e terapêuticas. As tecnologias de sequenciamento de DNA têm viabilizado a identificação de biomarcadores epigenéticos e a exploração de modificações epigenéticas, como a metilação do DNA, modificações de histonas e RNAs não codificantes, que desempenham papéis fundamentais na fisiopatologia da DRC. <strong>METODOLOGIA:</strong> A pesquisa foi conduzida seguindo as diretrizes PRISMA, com busca de artigos nas bases PubMed, Scopus, Web of Science e Embase. Foram incluídos estudos publicados nos últimos 10 anos (2014–2024) que abordam epigenética na DRC, incluindo metilação do DNA, modificações de histonas, RNAs não codificantes e tecnologias de sequenciamento de DNA. Estudos duplicados, revisões sem metodologia clara e pesquisas com amostras pequenas foram excluídos. <strong>RESULTADOS: </strong>Os achados demonstram que as alterações epigenéticas estão intimamente ligadas à progressão da DRC, influenciando a expressão gênica sem alterar a sequência do DNA. A hipermetilação de genes protetores e a hipometilação de genes inflamatórios contribuem para o agravamento da doença. Modificações de histonas afetam a acessibilidade da cromatina, regulando genes associados a processos inflamatórios, fibrose renal e resposta ao estresse oxidativo. Tecnologias como sequenciamento de nova geração (NGS), ChIP-seq e ATAC-seq vêm sendo aplicadas para mapear assinaturas epigenéticas e identificar biomarcadores para diagnóstico precoce. Além disso, avanços como a edição epigenética com CRISPR/dCas9 e o uso de moduladores epigenéticos, como inibidores de HDAC e DNMTs, têm mostrado potencial terapêutico na modulação da progressão da DRC. <strong>CONSIDERAÇÕES FINAIS:</strong> A epigenética representa uma abordagem inovadora para a compreensão e manejo da DRC, possibilitando novas estratégias terapêuticas e preditivas. Apesar dos avanços, a aplicação clínica dessas descobertas ainda enfrenta desafios, incluindo a validação de biomarcadores e a necessidade de ensaios clínicos robustos. O futuro da nefrologia pode ser transformado pela integração</p>2025-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Ensino e Saúde na Amazôniahttps://ibmec.periodicoscientificos.com.br/index.php/ensinosaudeamazonia/article/view/250OZONIOTERAPIA NA ACNE VULGARIS E CICATRIZES ACNEICAS: MECANISMOS E APLICAÇÕES TERAPÊUTICAS2025-03-31T09:51:55-03:00Luana Lacerda da Costaluanalacerda199@gmail.comJeferson De Oliveira Salvijefersonsalvi@hotmail.com<p><strong>INTRODUÇÃO:</strong> A acne vulgar é uma das afecções dermatológicas mais prevalentes, frequentemente associada a cicatrizes que representam desafios terapêuticos relevantes. Os tratamentos convencionais apresentam limitações como resistência bacteriana, efeitos adversos e baixa eficácia na abordagem das cicatrizes persistentes. Nesse contexto, a ozonioterapia tem sido investigada como alternativa promissora, devido às suas propriedades antimicrobianas, anti-inflamatórias e regenerativas. <strong>METODOLOGIA:</strong> Realizou-se uma revisão narrativa da literatura sobre os mecanismos de ação do ozônio e suas formas de aplicação na acne vulgar e cicatrizes acneicas. Foram incluídos artigos científicos que abordam a utilização de óleo ozonizado, infiltrações subcutâneas e técnicas transdérmicas, além de estudos sobre terapias combinadas. <strong>RESULTADOS:</strong> A ozonioterapia demonstrou eficácia clínica por meio da redução da carga microbiana, modulação da resposta inflamatória, melhora da oxigenação dos tecidos e estímulo ao reparo celular. A combinação com terapias regenerativas, como o plasma rico em fatores de crescimento, ampliou os efeitos terapêuticos observados. <strong>CONCLUSÃO:</strong> Apesar dos resultados encorajadores, ainda são necessários estudos clínicos padronizados que confirmem a segurança e eficácia do uso da ozonioterapia a longo prazo. A presente revisão contribui para a compreensão do potencial do ozônio como recurso terapêutico complementar na dermatologia.</p>2025-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Ensino e Saúde na Amazôniahttps://ibmec.periodicoscientificos.com.br/index.php/ensinosaudeamazonia/article/view/251IMPACTOS CARDIOVASCULARES DA COVID-19: MECANISMOS, RISCOS E ESTRATÉGIAS DE MONITORAMENTO A LONGO PRAZO2025-04-01T08:51:32-03:00JOSELMA APARECIDA OLIVEIRA pesquisa.idomedjipa@estacio.br<p class="" data-start="194" data-end="1286"><strong data-start="194" data-end="209">INTRODUÇÃO: </strong>A COVID-19, causada pelo SARS-CoV-2, teve um impacto profundo nas complicações cardiovasculares, aumentando o risco de infarto agudo do miocárdio, insuficiência cardíaca e acidente vascular cerebral (AVC). Pacientes infectados, especialmente aqueles hospitalizados, apresentam risco significativamente maior de desenvolver problemas cardíacos em comparação com indivíduos não infectados. Estima-se que o risco de eventos cardiovasculares aumente de duas a quatro vezes em pessoas que contraíram COVID-19 em 2020, principalmente entre os hospitalizados, mantendo-se elevado por até três anos após a infecção. Esse risco persistente está associado a danos inflamatórios nos vasos sanguíneos e artérias, promovidos pela resposta imune exacerbada e pela presença direta do vírus no endotélio vascular. Essa condição favorece inflamações crônicas e tromboses, agravando ou desencadeando complicações cardíacas. A tendência reforça a necessidade de monitoramento clínico contínuo em pacientes pós-COVID-19, sobretudo naqueles que apresentaram formas moderadas ou graves da doença. <strong data-start="1288" data-end="1304">METODOLOGIA: </strong>Trata-se de uma revisão narrativa da literatura, realizada por meio de busca nas bases de dados PubMed, Scopus e ScienceDirect, utilizando os descritores: “COVID-19”, “cardiovascular complications”, “long COVID” e “SARS-CoV-2”. Foram incluídos artigos publicados entre 2020 e 2024, nos idiomas inglês e português, que abordassem associações entre infecção por COVID-19 e desfechos cardiovasculares. Excluíram-se estudos que não especificavam os critérios diagnósticos de complicações cardiovasculares ou que apresentavam populações não humanas. Após triagem, 28 artigos foram selecionados para análise. <strong data-start="1911" data-end="1926">RESULTADOS: </strong>A análise da literatura revelou que indivíduos acometidos por COVID-19 apresentam maior incidência de eventos cardiovasculares mesmo após a fase aguda da doença. Os eventos mais comuns incluem miocardite, pericardite, arritmias, tromboembolismo venoso e acidente vascular cerebral. Estudos de coorte demonstraram aumento significativo do risco relativo (RR) para eventos cardíacos em até 4,0 vezes nos 12 primeiros meses após a infecção. A persistência de alterações inflamatórias e disfunção endotelial foi observada em exames laboratoriais e de imagem, como elevação de marcadores inflamatórios (PCR, D-dímero, troponina) e alterações em ecocardiogramas, mesmo em pacientes que se recuperaram clinicamente da infecção aguda. <strong data-start="2657" data-end="2671">DISCUSSÃO: </strong>Os dados apontam para uma associação clara entre a infecção por SARS-CoV-2 e o desenvolvimento de complicações cardiovasculares persistentes, em especial nos pacientes que evoluíram com quadro moderado a grave da doença. A resposta inflamatória sistêmica, acompanhada de lesão endotelial direta, ativa processos de coagulação e agrava a vulnerabilidade cardiovascular preexistente. A literatura destaca que a COVID-19 pode precipitar ou acelerar doenças cardiovasculares latentes, o que justifica a implementação de estratégias de acompanhamento cardiológico a longo prazo. Além disso, evidências sugerem que o risco é independente de comorbidades prévias, indicando que mesmo indivíduos jovens e previamente saudáveis podem desenvolver disfunções cardíacas após a infecção. <strong data-start="3450" data-end="3464">CONCLUSÃO: </strong>A infecção por COVID-19 representa um fator de risco relevante para o desenvolvimento de complicações cardiovasculares em curto, médio e longo prazo. A persistência desses efeitos reforça a importância de incluir o acompanhamento cardiológico como parte do cuidado integral aos sobreviventes da COVID-19. Estratégias de triagem, rastreamento de biomarcadores e exames de imagem devem ser incorporadas às diretrizes clínicas, com foco na prevenção de desfechos graves. Assim, a compreensão dos mecanismos patológicos e a vigilância clínica contínua tornam-se essenciais para reduzir a morbimortalidade cardiovascular associada à pandemia.</p>2025-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Ensino e Saúde na Amazôniahttps://ibmec.periodicoscientificos.com.br/index.php/ensinosaudeamazonia/article/view/252CUIDADO HUMANIZADO NA TERAPIA INTENSIVA: A ATUAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM2025-04-29T21:17:57-03:00Paula Hortência Lucaspaulahortenciaenf@gmail.comJeferson De Oliveira Salvi jefersonsalvi@hotmail.com<p><strong>INTRODUÇÃO:</strong> A humanização do cuidado em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) representa um desafio na prática assistencial contemporânea, exigindo a integração entre tecnologia avançada e atendimento centrado nas necessidades biopsicossociais dos pacientes. Este estudo teve como objetivo analisar a atuação dos profissionais de enfermagem no processo de humanização hospitalar em UTIs. <strong>METODOLOGIA:</strong> Trata-se de uma revisão de literatura realizada em bases científicas nacionais e internacionais, abrangendo publicações entre 2010 e 2025. <strong>RESULTADOS E DISCUSSÃO:</strong> A análise evidenciou que o enfermeiro exerce papel central na coordenação do cuidado humanizado, atuando na mediação entre o suporte tecnológico, a gestão do cuidado e a atenção às demandas emocionais de pacientes e familiares. Identificaram-se como principais barreiras à humanização a sobrecarga de trabalho, a escassez de leitos, a carência de recursos humanos especializados e o esgotamento emocional da equipe. <strong>CONCLUSÃO:</strong> Conclui-se que a efetivação da humanização nas UTIs requer investimentos em formação continuada, infraestrutura hospitalar e fortalecimento das práticas de humanização, visando uma assistência integral, ética e acolhedora.</p>2025-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Ensino e Saúde na Amazôniahttps://ibmec.periodicoscientificos.com.br/index.php/ensinosaudeamazonia/article/view/253DEPRESSÃO EM IDOSOS: ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM E FATORES BIOPSICOSSOCIAIS2025-04-30T12:29:41-03:00Débora Cristiane Péllenzdeborapellenz@gmail.comJeferson de Oliveira SalviJEFERSONSALVI@HOTMAIL.COM<p><strong>INTRODUÇÃO:</strong> O envelhecimento populacional tem crescido de forma significativa nas últimas décadas, elevando a demanda por cuidados específicos voltados à saúde mental de pessoas idosas. A depressão é um dos principais transtornos afetivos nessa faixa etária, frequentemente subdiagnosticada e negligenciada pelos serviços de saúde. Este estudo objetivou identificar os principais fatores biopsicossociais associados ao desenvolvimento da depressão em idosos e analisar a atuação da enfermagem como agente de cuidado integral e humanizado. <strong>METODOLOGIA:</strong> Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, com abordagem qualitativa e descritiva, realizada nas bases LILACS, SciELO, BVS e PubMed, utilizando descritores controlados e operadores booleanos. Após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, 16 artigos foram selecionados para análise. <strong>RESULTADOS:</strong> Os resultados evidenciaram que a depressão na velhice está relacionada a múltiplos fatores, como isolamento social, autopercepção negativa do envelhecimento, presença de comorbidades e ausência de suporte familiar. <strong>CONSIDERAÇÕES FINAIS:</strong> Verificou-se que a enfermagem tem papel essencial na escuta qualificada, no vínculo terapêutico e na promoção de práticas integrativas, embora sua atuação ainda careça de maior sistematização. Conclui-se que a qualificação profissional e a articulação de redes interdisciplinares são fundamentais para o enfrentamento da depressão entre idosos.</p>2025-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Ensino e Saúde na Amazôniahttps://ibmec.periodicoscientificos.com.br/index.php/ensinosaudeamazonia/article/view/254A INFLUÊNCIA DO USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS NA SAÚDE CARDIOVASCULAR DE JOVENS EM RONDÔNIA2025-05-01T17:31:57-03:00Leise Prochnow Mourãoleisemourao.adv@gmail.comVictória Camilo Canassavcamillocanassa@gmail.comJoselma Aparecida de Oliveirajoselma.aparecida@professores.estacio.br<p><strong>INTRODUÇÃO:</strong> O uso crescente de tecnologias digitais, como celulares, computadores e videogames, tem impactado o estilo de vida dos jovens brasileiros, com reflexos significativos na saúde cardiovascular. <strong>METODOLOGIA:</strong> Este artigo busca revisar estudos sobre a relação entre o uso excessivo de tecnologias digitais e o aumento de fatores de risco cardiovascular entre jovens em Rondônia. <strong>RESULTADOS:</strong> A pesquisa destaca que o tempo excessivo em frente a telas está associado ao sedentarismo, à obesidade e ao agravamento de hábitos alimentares inadequados. <strong>CONCLUSÃO:</strong> É essencial que sejam implementadas estratégias de intervenção para reduzir os efeitos negativos dessas tecnologias sobre a saúde cardiovascular, com ênfase na educação digital e na promoção de hábitos saudáveis.</p>2025-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Ensino e Saúde na Amazôniahttps://ibmec.periodicoscientificos.com.br/index.php/ensinosaudeamazonia/article/view/255PREVALÊNCIA, FATORES ASSOCIADOS E ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO DO ESTRESSE, ANSIEDADE E DEPRESSÃO EM UNIVERSITÁRIOS DA ÁREA DA SAÚDE2025-05-05T13:45:26-03:00Victoria Canassavcamillocanassa@gmail.comLeíse Prochnow Mourãoleisemourao.adv@gmail.comJoselma Aparecida de Oliveirajoselma.aparecida@professores.estacio.br<p><strong>INTRODUÇÃO:</strong> Este estudo apresenta uma revisão integrativa da literatura com o objetivo de analisar a prevalência de estresse, ansiedade e depressão em estudantes da área da saúde, bem como seus fatores associados e estratégias de enfrentamento. <strong>METODOLOGIA:</strong> A pesquisa foi realizada nas bases SciELO, PubMed e BVS, com publicações entre 2020 e 2025. <strong>RESULTADOS:</strong> Os dados apontam uma prevalência elevada desses sintomas, especialmente durante a pandemia de COVID-19. Entre os fatores associados estão a sobrecarga acadêmica, contato com o sofrimento humano, e características individuais como o sexo feminino. <strong>CONCLUSÃO:</strong> Estratégias de enfrentamento incluem práticas pessoais, como atividade física e apoio social, e institucionais, como serviços de apoio psicológico. Conclui-se que a saúde mental dos estudantes da saúde deve ser uma prioridade nas políticas educacionais.</p>2025-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Ensino e Saúde na Amazôniahttps://ibmec.periodicoscientificos.com.br/index.php/ensinosaudeamazonia/article/view/272A ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO INSPETOR SANITÁRIO NA VIGILÂNCIA SANITÁRIA MUNICIPAL: UMA REVISÃO NARRATIVA2025-06-22T20:29:16-03:00Lincoln Ferreira de Oliveiralincoln.coordenacao@gmail.comJeferson De Oliveira Salvijefersonsalvi@hotmail.com<p><strong>INTRODUÇÃO:</strong> Esta revisão narrativa discute a atuação do farmacêutico inspetor sanitário nas vigilâncias sanitárias municipais brasileiras, ressaltando os riscos à saúde pública decorrentes da ausência desse profissional e as oportunidades para o fortalecimento das ações de vigilância. <strong>METODOLOGIA:</strong> Foram analisados artigos científicos, legislações e documentos institucionais que abordam a importância da presença do farmacêutico no quadro de servidores das vigilâncias sanitárias. <strong>RESULTADOS:</strong> Observou-se que a ausência deste profissional pode comprometer a qualidade da fiscalização sanitária, elevando o risco de falhas na manipulação e dispensação de medicamentos e na fiscalização de serviços de saúde. <strong>CONCLUSÃO:</strong> A incorporação sistemática do farmacêutico inspetor sanitário nas vigilâncias municipais representa uma estratégia necessária para garantir maior segurança sanitária e qualidade dos serviços prestados à população.</p>2025-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Ensino e Saúde na Amazôniahttps://ibmec.periodicoscientificos.com.br/index.php/ensinosaudeamazonia/article/view/265A DESARTICULAÇÃO ENTRE SABER E FAZER NA GRADUAÇÃO MÉDICA: IMPLANTAÇÃO DE UM AMBULATÓRIO ESCOLA COMO ESTRATÉGIA DE INTEGRAÇÃO ENSINO-SERVIÇO-COMUNIDADE2025-06-08T15:18:27-03:00Leticia Rulnixleticia.rulnix@gmail.comArthur Michael Sato Rbaiollarthurmsrmsr@gmail.comMatheus Sousa Tomborelli Saiamatheustomborelli@hotmail.comSamuel Victor Dias EvairSamuelvictor161@gmail.comThainara Pereira Soaresthai.pere46@gmail.comIsa Vanete Estevão Ferreiraisa.estevao@hotmail.comElberth Felipe Paixão da Costaefelipepaixao26@gmail.comEmanoela Maria Rodrigues de Sousaemanoela.marodso@professores.ibmec.edu.br<p><strong>INTRODUÇÃO:</strong> A articulação entre teoria e prática é um pilar essencial na formação médica, mas frequentemente apresenta lacunas que impactam a qualificação profissional dos estudantes. Este estudo propõe a implementação de um ambulatório escola como estratégia para fortalecer a experiência prática dos alunos, garantindo um aprendizado mais sólido e aplicado. O projeto prevê a nomeação de um preceptor médico responsável técnico (RT) para supervisionar os atendimentos, além da captação estruturada de pacientes para manter um fluxo contínuo de consultas. Os casos clínicos atendidos serão registrados e utilizados como material didático para diversas atividades acadêmicas. <strong>MÉTODO:</strong> trata-se de um estudo quase experimental, de caráter qualitativo e explicativo, desenvolvido na Faculdade de Medicina de Ji-Paraná (FAMEJIPA). A coleta de dados será realizada por meio de formulários de satisfação aplicados aos participantes, e a análise seguirá um processo criterioso de categorização e interpretação. <strong>RESULTADOS:</strong> Os resultados esperados incluem a melhoria da formação médica por meio da integração entre teoria e prática, além da ampliação do acesso da comunidade ao atendimento médico supervisionado. <strong>CONCLUSÃO:</strong> Conclui-se que a criação do ambulatório escola pode ser uma solução viável para reduzir a fragmentação entre o conhecimento teórico e a vivência prática, beneficiando tanto a formação dos estudantes quanto a assistência à população.</p>2025-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Ensino e Saúde na Amazôniahttps://ibmec.periodicoscientificos.com.br/index.php/ensinosaudeamazonia/article/view/266DISFUNÇÃO MITOCONDRIAL E METABOLISMO ENERGÉTICO: INTERFACES MOLECULARES, FISIOPATOLÓGICAS E TERAPÊUTICAS EM DOENÇAS PRIMÁRIAS E SISTÊMICAS2025-06-16T17:19:15-03:00Vitória dos Santos Bizerravitoriadossantosbizerra@gmail.comWesley Roberto de Souza Santoswesleyroberto48@gmail.comJéssica da Silva Salvijsilvasalvi12@gmail.comJeferson de Oliveira Salvijefersonsalvi@hotmail.com<p><strong>INTRODUÇÃO:</strong> As mitocôndrias são organelas fundamentais na regulação do metabolismo energético celular e participam ativamente de processos metabólicos, epigenéticos e inflamatórios, com amplas repercussões fisiopatológicas em diferentes sistemas orgânicos. <strong>OBJETIVO:</strong> Integrar os conhecimentos recentes sobre os mecanismos fisiológicos e fisiopatológicos da disfunção mitocondrial em doenças primárias e adquiridas, com ênfase nos aspectos moleculares, nas manifestações clínicas e nas abordagens terapêuticas emergentes. <strong>METODOLOGIA:</strong> Realizou-se uma revisão narrativa baseada em buscas sistemáticas nas bases PubMed/MEDLINE e ScienceDirect, com publicações dos últimos cinco anos, utilizando descritores relacionados à bioenergética mitocondrial, doenças mitocondriais, neurodegeneração, síndrome metabólica e <em>metaflammation</em>. <strong>RESULTADOS:</strong> As alterações genéticas no DNA mitocondrial e nuclear, o fenômeno da heteroplasmia, o estresse oxidativo, a disfunção nos mecanismos de qualidade mitocondrial e a ativação de vias inflamatórias explicam a variabilidade fenotípica nas doenças mitocondriais. Nos distúrbios neurodegenerativos e metabólicos, a disfunção mitocondrial está associada à neuroinflamação, à senescência celular e à <em>metaflammation</em>, destacando alvos terapêuticos como ANT2, PUFAs, antioxidantes mitocondriais e abordagens multi-ômicas. <strong>CONSIDERAÇÕES FINAIS: </strong>Apesar dos avanços significativos, permanecem lacunas translacionais importantes na compreensão integrada da disfunção mitocondrial e suas interfaces clínicas, ressaltando a necessidade de investigação clínica contínua e desenvolvimento de terapias personalizadas.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> metabolismo energético; disfunção mitocondrial; doenças mitocondriais; estresse oxidativo; neurodegeneração.</p>2025-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Ensino e Saúde na Amazôniahttps://ibmec.periodicoscientificos.com.br/index.php/ensinosaudeamazonia/article/view/273EDUCAÇÃO EM SAÚDE E PREVENÇÃO DE INFECÇÕES EM ACADEMIAS: REFLEXÕES A PARTIR DE UM PROJETO INTEGRADOR NO CURSO DE MEDICINA2025-06-22T21:38:46-03:00Victória Camillo Canassavcamillocanassa@gmail.comVinicio Gustavo Ferreiravcamillocanassa@gmail.comLeíse Prochnow Mourãovcamillocanassa@gmail.comRayza Karolayne de Souza R. Ramosvcamillocanassa@gmail.comThiago Souza Ramalhovcamillocanassa@gmail.comLaene Caragnattovcamillocanassa@gmail.comWelby Reco Soaresvcamillocanassa@gmail.comJeferson De Oliveira Salvijefersonsalvi@hotmail.com<p><strong>INTRODUÇÃO:</strong> Academias e boxes de CrossFit configuram-se como ambientes vulneráveis à disseminação de microrganismos patogênicos, em razão da alta circulação de usuários e do compartilhamento de equipamentos. A ausência de práticas eficazes de assepsia e antissepsia compromete a saúde coletiva, tornando essencial a adoção de estratégias educativas para promoção da biossegurança. <strong>OBJETIVO:</strong> Revisar a literatura científica sobre os riscos de contaminação em ambientes de treinamento coletivo e discutir a importância de projetos integradores na formação médica, com base em vivência extensionista e interdisciplinar. <strong>METODOLOGIA:</strong> Trata-se de uma revisão narrativa, fundamentada em um projeto integrador de caráter extensionista realizado no curso de Medicina do Centro Universitário Estácio de Ji-Paraná, vinculado às disciplinas de Biossegurança, Microbiologia e Imunologia. A estrutura metodológica adotada foi baseada no Arco de Maguerez, com ênfase na problematização e transformação da realidade. A busca bibliográfica foi realizada em bases como PubMed, SciELO e ScienceDirect, priorizando publicações dos últimos 10 anos. <strong>RESULTADOS:</strong> Os estudos revelam que, embora agentes como o álcool 70% apresentem eficácia microbiológica comprovada, a adesão dos usuários a práticas de higienização ainda é insuficiente. Barreiras como desconhecimento, infraestrutura inadequada e ausência de campanhas educativas são recorrentes. <strong>CONCLUSÃO:</strong> A vivência extensionista com base em metodologias ativas potencializa o aprendizado crítico e aplicado. Projetos integradores possibilitam a articulação entre teoria e prática, promovendo ações educativas efetivas em saúde coletiva.</p>2025-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Ensino e Saúde na Amazôniahttps://ibmec.periodicoscientificos.com.br/index.php/ensinosaudeamazonia/article/view/274EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E QUALIDADE DA ÁGUA EM ESCOLAS: REVISÃO NARRATIVA APLICADA À FORMAÇÃO MÉDICA E À PROMOÇÃO DA SAÚDE2025-06-22T21:52:07-03:00José Miranda da Silva Netomirandadasilvanetojose2016@gmail.comJuan Gustavo Chaves dos Santos Silvamirandadasilvanetojose2016@gmail.comKetelen Terezinha Steffen Teixeira Fidelismirandadasilvanetojose2016@gmail.comLorranea Hellen Areia Rodriguesmirandadasilvanetojose2016@gmail.comMatheus Mendeleyev de Medeiros Borgesmirandadasilvanetojose2016@gmail.comRogivan Cardoso Silvamirandadasilvanetojose2016@gmail.comThiago Pedro da Silvamirandadasilvanetojose2016@gmail.comJéssica da Silva Salvijessica.salvi@professores.ibmec.edu.brJeferson De Oliveira Salvijefersonsalvi@hotmail.com<p><strong>INTRODUÇÃO:</strong> A qualidade da água consumida em instituições escolares é um determinante essencial da saúde pública, especialmente em regiões com deficiências no saneamento básico. OBJETIVO: Analisar, por meio de uma revisão narrativa da literatura, os impactos da qualidade da água sobre a saúde escolar, os parâmetros físico-químicos e microbiológicos exigidos por legislação vigente, e as potencialidades educativas do Arco de Maguerez como estratégia para intervenção em saúde. <strong>METODOLOGIA:</strong> Foi realizada uma revisão narrativa com suporte em bases científicas como PubMed, SciELO e ScienceDirect, aliada à legislação brasileira atual sobre potabilidade da água. O Arco de Maguerez foi adotado como referencial teórico para estruturação de propostas educativas. <strong>RESULTADOS:</strong> A literatura aponta que amostras de água em escolas públicas frequentemente apresentam inconformidades microbiológicas, especialmente presença de coliformes e Escherichia coli. A precariedade de infraestrutura e a ausência de ações educativas contribuem para o risco sanitário. <strong>CONSIDERAÇÕES FINAIS:</strong> O estudo sistematiza evidências sobre a vulnerabilidade hídrica nas escolas públicas e reforça a importância de intervenções educativas pautadas em metodologias ativas, como o Arco de Maguerez, para a promoção de ambientes escolares mais seguros e saudáveis.</p>2025-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Ensino e Saúde na Amazôniahttps://ibmec.periodicoscientificos.com.br/index.php/ensinosaudeamazonia/article/view/275ONICOMICOSE E EDUCAÇÃO EM SAÚDE: REVISÃO NARRATIVA COM BASE EM UM PROJETO INTEGRADOR2025-06-22T22:03:48-03:00Dênin Cyrino Munis202409268363@alunos.estacio.brElizamar Krauze Santana202409268363@alunos.estacio.brNicareli Pereira Scherock202409268363@alunos.estacio.brOrlailton de Araujo Santos202409268363@alunos.estacio.brYago da Costa Sousa202409268363@alunos.estacio.brGabriel Rodrigues Pedra202409268363@alunos.estacio.brHevelyn de Brito Souza202409268363@alunos.estacio.brJéssica da Silva Salvijessica.salvi@professores.ibmec.edu.brJeferson De Oliveira Salvijefersonsalvi@hotmail.com<p><strong>INTRODUÇÃO:</strong> A onicomicose é uma infecção fúngica comum das unhas que compromete a estética, a funcionalidade e a saúde geral dos indivíduos, podendo causar dor, desconforto, exclusão social e baixa autoestima. É frequentemente negligenciada nos serviços públicos de saúde e requer abordagens educativas para melhorar a prevenção, o diagnóstico e o tratamento. OBJETIVO: Esta revisão narrativa tem como objetivo discutir a importância da educação em saúde no enfrentamento da onicomicose, a partir da experiência de um projeto integrador desenvolvido por estudantes de Medicina do Centro Universitário Estácio de Ji-Paraná, em parceria com clínicas de podologia. METODOLOGIA: Realizou-se uma revisão narrativa com foco em micologia médica, saúde pública e estratégias educativas. Foram consultadas as bases PubMed, SciELO e ScienceDirect, priorizando publicações entre 2015 e 2024. <strong>RESULTADOS E DISCUSSÃO:</strong> Os estudos analisados revelaram a alta prevalência da onicomicose, suas implicações clínicas e psicossociais, bem como as dificuldades no acesso ao diagnóstico e adesão ao tratamento. A educação em saúde mostrou-se uma ferramenta eficaz para ampliar o conhecimento da população e reduzir estigmas associados à condição. <strong>CONSIDERAÇÕES</strong> FINAIS: O projeto integrador, fundamentado no Arco de Maguerez, possibilitou a aproximação entre universidade e comunidade, promovendo conscientização, prevenção e fortalecimento da formação médica crítica e socialmente engajada.</p>2025-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Ensino e Saúde na Amazôniahttps://ibmec.periodicoscientificos.com.br/index.php/ensinosaudeamazonia/article/view/276ENTRE O INTESTINO E A MENTE: REVISÃO NARRATIVA SOBRE A MICROBIOTA INTESTINAL A PARTIR DE UM PROJETO EXTENSIONISTA2025-06-22T22:20:33-03:00João Pedro Felipe de Oliveirajoaopedrofe16@gmail.comBianca de Souza Jaquesjoaopedrofe16@gmail.comAllana Catarina Sousa Munizjoaopedrofe16@gmail.comIsabel Caroline de Moraisjoaopedrofe16@gmail.comMikaely Gonzalez Rodriguesjoaopedrofe16@gmail.comJéssica da Silva Salvijsilvasalvi12@gmail.comJeferson De Oliveira Salvijefersonsalvi@hotmail.com<p><strong>INTRODUÇÃO:</strong> A microbiota intestinal é reconhecida como um componente-chave na regulação de processos neurofisiológicos e imunológicos, influenciando diretamente o eixo intestino-cérebro. Evidências científicas indicam que alterações na composição microbiana intestinal podem estar associadas ao surgimento e agravamento de transtornos mentais, como depressão e ansiedade. Neste contexto, a educação em saúde emerge como ferramenta essencial para a promoção do cuidado integral. <strong>MÉTODOS:</strong> Trata-se de uma revisão narrativa ancorada nas etapas do Arco de Maguerez, construída a partir de um projeto integrador realizado por estudantes do curso de Medicina do Centro Universitário Estácio de Ji-Paraná. A seleção dos estudos foi conduzida em bases como PubMed, Scopus e ScienceDirect, com uso de descritores controlados (MeSH/DeCS) relacionados à microbiota intestinal, saúde mental e educação em saúde. <strong>RESULTADOS:</strong> Os estudos analisados demonstram que a disbiose intestinal pode comprometer a produção de neurotransmissores, a integridade da barreira intestinal e a regulação do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, favorecendo quadros de sofrimento psíquico. O projeto de extensão contribuiu para sensibilizar a comunidade sobre hábitos alimentares, uso racional de antibióticos e autocuidado, com boa aceitação das estratégias educativas aplicadas. <strong>CONCLUSÃO:</strong> A correlação entre microbiota intestinal e saúde mental revela-se complexa e multifatorial. A extensão universitária, ao promover o diálogo entre ciência e realidade social, reafirma seu potencial formativo na construção de práticas médicas críticas, humanas e integradas.</p>2025-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Ensino e Saúde na Amazôniahttps://ibmec.periodicoscientificos.com.br/index.php/ensinosaudeamazonia/article/view/280EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E SAÚDE DA MULHER: CLIMATÉRIO, BARREIRAS SOCIOCULTURAIS E HUMANIZAÇÃO DO CUIDADO NO SUS2025-06-23T17:17:21-03:00Bárbara Cezar Matana202307558109@alunos.estacio.brGéssica dos Santos Geraldo202307558141@alunos.estacio.brIsabela Nadini de Almeida Moraes202307558184@alunos.estacio.brPriscilla Michelli Vital dos Santos202308148249@alunos.estacio.brHándrea Vitórya Vieira de Jesus202307558168@alunos.estacio.brLara Carolina da Costa e Paula202308148231@alunos.estacio.brFernando Santos Preato202307558133@alunos.estacio.brLilian Rodrigues de Oliveira202307558206@alunos.estacio.brJeferson De Oliveira Salvijefersonsalvi@hotmail.com<p><strong>INTRODUÇÃO: </strong>O climatério é um marco fisiológico da vida da mulher, frequentemente permeado por desafios de ordem social, emocional e estrutural. No contexto da atenção primária no SUS, mulheres climatéricas em situação de vulnerabilidade enfrentam barreiras significativas no acesso à informação e ao cuidado integral. Este trabalho insere-se na disciplina Interação em Saúde da Comunidade, com foco na saúde da mulher, e busca articular saber acadêmico, práticas educativas e realidade social por meio da extensão universitária. <strong>METODOLOGIA: </strong>Trata-se de uma revisão narrativa fundamentada em projeto de extensão universitária realizado por acadêmicos do curso de Medicina do Centro Universitário Estácio de Ji-Paraná. A metodologia adotada baseou-se no Arco de Maguerez, articulando levantamento teórico, diagnóstico participativo e planejamento de ações educativas voltadas à promoção do autocuidado e à redução das barreiras socioculturais no climatério. <strong>RESULTADOS: </strong>A literatura aponta que fatores como desinformação, estigmas sobre o envelhecimento feminino, baixa escolaridade e fragilidades na atenção básica dificultam a vivência saudável do climatério. Estratégias extensionistas que promovem o diálogo e a escuta qualificada favorecem o empoderamento das mulheres, ampliando o acesso aos serviços e fortalecendo a equidade no cuidado.<strong> CONCLUSÃO: </strong>A extensão universitária configura-se como uma potente ferramenta pedagógica e transformadora na formação médica, ao possibilitar intervenções contextualizadas e sensíveis às necessidades reais da comunidade. A abordagem do climatério no território, integrada ao SUS, reforça o compromisso com a humanização, a integralidade e a educação popular em saúde.</p>2025-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Ensino e Saúde na Amazôniahttps://ibmec.periodicoscientificos.com.br/index.php/ensinosaudeamazonia/article/view/279CÂNCER DE COLO DO ÚTERO E DESIGUALDADE NO ACESSO À PREVENÇÃO: REVISÃO NARRATIVA A PARTIR DE PROJETO ACADÊMICO COM BASE EM ANÁLISE DOCUMENTAL EM RONDÔNIA2025-06-23T17:00:40-03:00Kelly Nayara Santos Da Mattakellnaya13@gmail.comKeyla Nathieli Felisberto Dos Santos202310195071@alunos.estacio.brMateus Leal De Melo202310193671@alunos.estacio.brPedro Lucas Inácio de Almeida202309191474@alunos.estacio.brRebeca Letícia Andrade Mo202310194465@alunos.estacio.brWelligton De Souza Inacio202310194473@alunos.estacio.brJéssica da Silva Salvijessica.salvi@professores.ibmec.edu.brJeferson De Oliveira Salvijefersonsalvi@hotmail.com<p><strong>INTRODUÇÃO:</strong> O câncer de colo do útero constitui uma das neoplasias mais prevalentes entre mulheres no Brasil, com altas taxas de incidência nas regiões Norte e Nordeste. Fatores como baixa cobertura vacinal contra o Papilomavírus Humano (HPV), adesão irregular ao exame citopatológico e barreiras estruturais no acesso aos serviços de saúde contribuem para o agravamento do quadro, especialmente em contextos de vulnerabilidade social. <strong>METODOLOGIA:</strong> Esta revisão narrativa foi construída com base em um projeto acadêmico desenvolvido por estudantes de Medicina do Centro Universitário Estácio de Ji-Paraná (RO), o qual propõe a análise documental de prontuários clínicos como estratégia formativa e investigativa. A metodologia adotada inclui o Arco de Maguerez como instrumento pedagógico e busca discutir, à luz da literatura científica, os determinantes sociais e comportamentais relacionados à prevenção do câncer cervical. <strong>RESULTADOS:</strong> A literatura revisada aponta que falhas no rastreamento, desinformação, múltiplas gestações, iniciação sexual precoce e baixa adesão à vacinação contra o HPV permanecem como fatores centrais para a manutenção dos altos índices de morbimortalidade na região. A proposta de análise documental mostra-se relevante como ferramenta de diagnóstico situacional, subsidiando ações futuras voltadas à educação em saúde e planejamento de políticas públicas. <strong>CONCLUSÃO:</strong> Projetos acadêmicos com base em análise de dados secundários oferecem uma oportunidade estratégica para formar profissionais conscientes da realidade epidemiológica local. Ao integrar teoria, criticidade e realidade regional, essas iniciativas contribuem para o fortalecimento da atenção primária, da vigilância em saúde e da equidade no SUS.</p>2025-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Ensino e Saúde na Amazôniahttps://ibmec.periodicoscientificos.com.br/index.php/ensinosaudeamazonia/article/view/277EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E VULNERABILIDADE ÀS PARASITOSES INTESTINAIS EM COMUNIDADES RIBEIRINHAS: UMA EXPERIÊNCIA EDUCATIVA BASEADA NO ARCO DE MAGUEREZ2025-06-23T10:11:47-03:00Ana Beatriz Paes Trigueiro Mendes202307558095@alunos.estacio.brFábio Gomes Gonçalves do Prado202307558117@alunos.estacio.brKauã de Paiva Brito Alencar202402844113@alunos.estacio.brMaria Rosa Xavier202307558656@alunos.estacio.brNayara Aparecida Avelar Luiz202310120135@alunos.estacio.brNycolas Viana Santana202307558664@alunos.estacio.brRebecca Luise Soares dos Anjos202308390104@alunos.estacio.brJéssica da Silva Salvijessica.salvi@professores.ibmec.edu.brJeferson De Oliveira Salvijefersonsalvi@hotmail.com<p><strong>INTRODUÇÃO:</strong> As parasitoses intestinais permanecem como um grave problema de saúde pública em regiões de vulnerabilidade social, especialmente em comunidades ribeirinhas da Amazônia, onde condições ambientais precárias e escasso acesso a serviços de saúde dificultam a prevenção e o controle dessas doenças. <strong>METODOLOGIA:</strong> Trata-se de uma revisão narrativa da literatura com base em documentos indexados nas bases PubMed, Scielo e ScienceDirect. A abordagem foi orientada por uma intervenção educativa extensionista fundamentada no Arco de Maguerez, realizada em comunidades atendidas pela UBS Dom Bosco. <strong>RESULTADOS:</strong> A revisão aponta que as enteroparasitoses decorrem de múltiplos fatores interdependentes — saneamento básico deficiente, práticas de higiene insuficientes, acesso limitado a água potável e desconhecimento sobre os sintomas. A articulação entre ações educativas e metodologias participativas, como o Arco de Maguerez, favorece a construção de práticas preventivas contextualizadas. <strong>CONCLUSÃO:</strong> A educação em saúde, integrada à extensão universitária, é uma estratégia potente para promover transformação social e fortalecer a formação médica humanizada, sendo essencial na mitigação dos impactos das doenças parasitárias em populações vulneráveis.</p>2025-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Ensino e Saúde na Amazôniahttps://ibmec.periodicoscientificos.com.br/index.php/ensinosaudeamazonia/article/view/278PLANEJAMENTO REPRODUTIVO EM GESTANTES DE ATENÇÃO PRIMÁRIA: EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E EDUCAÇÃO EM SAÚDE BASEADAS NO ARCO DE MAGUEREZ2025-06-23T10:23:25-03:00Marcela Muniz Lima202307558214@alunos.estacio.brTainá da Silva Batista202307558681@alunos.estacio.brGreyce Kelly Marins de Castro202307558151@alunos.estacio.brThaynara da Silva Alvarengathamar.thomazi@professores.estacio.brSonáli Amaral de Lima Alves202308148257@alunos.estacio.brJéssica da Silva Salvijessica.salvi@professores.ibmec.edu.brJeferson De Oliveira Salvijefersonsalvi@hotmail.com<p><strong>INTRODUÇÃO:</strong> O planejamento reprodutivo representa um direito essencial para a promoção da autonomia feminina e da saúde sexual e reprodutiva. No entanto, diversos obstáculos persistem no cotidiano das gestantes em contextos de vulnerabilidade, dificultando a efetivação desse direito nos serviços da atenção primária. <strong>METODOLOGIA:</strong> Trata-se de uma revisão narrativa estruturada a partir de um projeto integrador desenvolvido no curso de Medicina do Centro Universitário Estácio de Ji-Paraná (RO), fundamentado no Arco de Maguerez como estratégia metodológica. A revisão bibliográfica foi realizada em bases como PubMed, SciELO e ScienceDirect, abordando aspectos clínicos, sociais e educativos relacionados ao tema. <strong>RESULTADOS:</strong> A análise da literatura evidenciou lacunas na adesão aos métodos contraceptivos, determinantes sociais que limitam o acesso ao planejamento familiar e a necessidade de ações educativas com linguagem acessível. A proposta extensionista do projeto, mesmo não executada, foi considerada um modelo de articulação entre formação médica e promoção da saúde. <strong>CONCLUSÃO:</strong> A extensão universitária, ancorada em metodologias ativas, constitui uma ferramenta formativa para a compreensão crítica do planejamento reprodutivo e suas interfaces com o cuidado humanizado na atenção primária.</p>2025-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Ensino e Saúde na Amazôniahttps://ibmec.periodicoscientificos.com.br/index.php/ensinosaudeamazonia/article/view/227CAUSAS DA DISCINESIA ESCAPULAR: UMA REVISÃO DE LITERATURA2024-12-02T11:21:22-03:00Letícia Valcarteltcvalcarte@gmail.comLuan da Silva Rocha luanslvrocha@gmail.comRafaela Aparecida Trindade rafa.aptrindade@gmail.comMiguel Furtado Menezesmiguelfurtadomenezes@gmail.comMichele Thaís Faveromichelemenezesmarina@gmail.com<p><strong>INTRODUÇÃO:</strong> o bom funcionamento da escápula garante a movimentação adequada do ombro e dos membros superiores, como componente chave para atividades como trabalho, esporte e atividades diárias, a discinesia escapular é uma alteração da posição escapular em repouso ou em movimento dinâmico, comprometendo a cinemática do membro superior e em alguns casos está associada a maioria das lesões de ombro, sendo assim, o objetivo deste estudo foi elucidar as causas da discinesia escapular. <strong>METODOLOGIA</strong>: trata-se de uma revisão de literatura específica, com levantamento bibliográfico científico e abordagem qualitativa, utilizando artigos publicados em bases eletrônicas como U. S. National Library of Medicine National Institutes Health (Pubmed), Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e Google Acadêmico em consonância com os Descritores Controlados em Ciência da Saúde (DeCS): Discinesia Escapular, Miopatias Congênitas, Instabilidade Glenoumeral e Musculatura Periescapular. <strong>RESULTADOS</strong>: Os estudos mostraram que a DE pode ser causada por miopatias congênitas, distrofias musculares ou instabilidade glenoumeral, resultando em desequilíbrio muscular e mudanças no sincronismo das articulações glenoumeral e escapulotorácica, os portadores da DE podem evoluir com dores, perda de função, redução de mobilidade e risco aumentado de traumas e deslocamentos articulares. <strong>CONCLUSÃO:</strong> Assim, a DE é uma condição que acontece por várias causas e essas devem ser investigadas para que a abordagem do paciente ocorra o mais breve possível, pois o paciente pode desenvolver dor crônica e limitação funcional gerando estresse, ansiedade e quadros depressivos, especialmente se a condição interfere no trabalho ou em atividades de lazer e esportes.</p>2025-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Ensino e Saúde na Amazôniahttps://ibmec.periodicoscientificos.com.br/index.php/ensinosaudeamazonia/article/view/261USO INDISCRIMINADO DE PSICOTRÓPICOS EM ESTUDANTES DE MEDICINA: FATORES ASSOCIADOS E IMPACTOS NA SAÚDE MENTAL2025-05-27T19:15:38-03:00Arthur Michael Sato Rabaiolliarthurmsr@gmail.comLetícia Vitória Rulnix Picançoleticia.rulnix@gmail.comMatheus Sousa Tomborelli Saiamatheustomborelli@hotmail.comSamuel Victor Dias EvairSamuelvictor161@gmail.comThainara Pereira Soaresthai.pere46@gmail.comIsa Vanete Estevão Ferreiraisa.estevao@hotmail.comElberth Felipe Paixão da Costaefelipepaixao26@gmail.comAlexandre Zandonadi Meneguelli meneguelli.azm@gmail.com<p><strong>INTRODUÇÃO:</strong> O uso indiscriminado de psicotrópicos entre estudantes de medicina é uma preocupação crescente, devido aos impactos negativos na saúde mental, desempenho acadêmico e bem-estar. A carga horária intensa, a pressão emocional e a competitividade contribuem para o consumo dessas substâncias. Muitos estudantes recorrem a esses medicamentos para melhorar o rendimento cognitivo, aliviar a ansiedade e lidar com o estresse, favorecendo a automedicação. <strong>METODOLOGIA:</strong> Este estudo utilizou uma revisão integrativa da literatura. Foram selecionados artigos científicos nas bases PubMed e SciELO, utilizando os descritores: “psicotrópicos”, “estudantes de medicina”, “saúde mental” e “automedicação”. Incluíram-se estudos publicados nos últimos dez anos, em português ou inglês, que abordassem o uso de psicotrópicos por estudantes de medicina. <strong>RESULTADOS:</strong> A literatura revelou uma prevalência expressiva do uso de psicotrópicos entre estudantes, frequentemente sem orientação médica. As substâncias mais utilizadas foram ansiolíticos, antidepressivos e estimulantes, visando melhorar o desempenho acadêmico e reduzir a ansiedade. No entanto, essa prática está associada a riscos como dependência, distúrbios do sono e transtornos psiquiátricos. <strong>CONCLUSÃO:</strong> Os achados reforçam a necessidade de intervenções preventivas e educativas, promovendo a conscientização sobre os riscos do uso não prescrito de psicotrópicos, além de apoio psicológico e um ambiente acadêmico mais saudável.</p>2025-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Ensino e Saúde na Amazôniahttps://ibmec.periodicoscientificos.com.br/index.php/ensinosaudeamazonia/article/view/271PERFIL CITOPATOLÓGICO DO COLO UTERINO EM MULHERES ATENDIDAS NA REDE PRIVADA DE JI-PARANÁ (RO): IMPLICAÇÕES PARA A VIGILÂNCIA EM SAÚDE2025-06-20T14:21:49-03:00Rayssa Frankilaine Silva de Oliveirarayssa.foliveira@estacio.brLidiany Aparecida Scussel Ropelatoidyani.ropelato@estacio.brAlexandre Zandonadi Meneguellialexandre.meneguelli@professores.ibmec.edu.br<p><strong>INTRODUÇÃO:</strong> O exame citopatológico do colo do útero é uma estratégia fundamental no rastreamento de lesões precursoras do câncer cervical e na detecção de agentes etiológicos de vulvovaginites. Este estudo teve como objetivo descrever o perfil citopatológico de mulheres atendidas por um laboratório da rede privada no município de Ji-Paraná, Rondônia. <strong>METODOLOGIA:</strong> Foram analisados 1.382 laudos citopatológicos emitidos entre junho e dezembro de 2020, referentes a mulheres entre 25 e 64 anos. <strong>RESULTADOS:</strong> Desses, 77,71% foram negativos para alterações, enquanto 22,29% apresentaram alterações, com predominância da bactéria <em>Gardnerella vaginalis</em> (57,40%), seguida por esporos e pseudo-hifas consistentes com <em>Candida</em> sp. (25,56%). Lesões intraepiteliais de baixo e alto grau corresponderam a 4,41% e 3,47%, respectivamente. Atipias de células escamosas de significado indeterminado (ASC-US) foram identificadas em 9,16% dos casos. Observou-se aumento expressivo na realização dos exames durante o mês de outubro, atribuído à campanha Outubro Rosa. <strong>CONCLUSÃO:</strong> Os achados reforçam a importância da adesão ao exame preventivo e da vigilância contínua em saúde da mulher, especialmente em regiões com alta incidência de neoplasias cervicais.</p>2025-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Ensino e Saúde na Amazôniahttps://ibmec.periodicoscientificos.com.br/index.php/ensinosaudeamazonia/article/view/256PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS VIOLÊNCIAS INTERPESSOAIS/AUTOPROVOCADAS NA POPULAÇÃO NEGRA NO ESTADO DE RONDÔNIA (2018-2022) 2025-05-25T22:45:56-03:00Vitória de Oliveira Pissinativitoriadeoliveirapissinati@gmail.comJuliana Guedes de Souzajuliana.sguedes@hotmail.comRafaela Aparecida Trindaderafa.aptrindade@gmail.comPetrus Raphael Soares Prietopetrusrsprieto@gmail.comLuis Gustavo Negri Michelato Ferreiraluisgustavonegri@hotmail.comFernanda Natieli Da Silva Balieironatieli264@gmail.comRaquel Ferreira dos Santosraquelfdossantos@icloud.comAlexandre Zandonadi Meneguellimeneguelli.azm@gmail.com<p><strong>INTRODUÇÃO:</strong> A violência interpessoal e autoprovocada afeta diferentes grupos populacionais. No caso da população negra, a vulnerabilidade a esses eventos é exacerbada por uma histórica exclusão social e pela discriminação racial. O presente estudo tem como objetivo analisar a incidência e o perfil epidemiológico da violência interpessoal e autoprovocada entre a população negra no estado de Rondônia, no período de 2018 a 2022. <strong>METODOLOGIA:</strong> Estudo descritivo com dados secundários do SINAN/DATASUS. Foram selecionados casos de violência interpessoal/autoprovocada em Rondônia (2018-2022) cuja vítima se autodeclarou negra (preta ou parda). A análise explorou a distribuição por sexo, ano da notificação, faixa etária, raça/cor, escolaridade, município de notificação, local, uso de álcool, método e praticante da violência. <strong>RESULTADOS:</strong> A violência interpessoal e autoprovocada na população negra em Rondônia atingiu níveis preocupantes, representando 72,74% do total de casos. Em 2022, observou-se a maior incidência dessas ocorrências, correspondendo a 25,82% do período analisado. As vítimas eram majoritariamente jovens do sexo feminino, com a faixa etária de 10 a 19 anos sendo a mais prevalente. Essas vítimas se autodeclaravam predominantemente pardas e possuíam, em sua maioria, ensino fundamental ou médio incompleto. As agressões ocorreram principalmente em domicílio. No total de notificações de violência na população negra, as lesões autoprovocadas representaram 39,79%. <strong>CONCLUSÃO:</strong> O número significativo de violência interpessoal/autoprovocada na população negra de Rondônia reforça a ligação entre desigualdade social, raça e violência. Os resultados apoiam o desenvolvimento de políticas públicas mais eficazes para segurança, saúde integral e equidade para essa população no estado.</p>2025-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Ensino e Saúde na Amazôniahttps://ibmec.periodicoscientificos.com.br/index.php/ensinosaudeamazonia/article/view/258MORTALIDADE MATERNA POR ABORTO: ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA NO BRASIL NO PÉRIODO DE 2018 A 20232025-05-27T16:53:09-03:00Luana Cristina Moura de Souzaluanacristinamouraso@gmail.comWellington Douglas Santos De Alencardouglasalencar18@hotmail.comFlávia Thalyta Alves Molés Alves Molésftmoles@gmail.comLuan Silva Rochaluanslvrocha@gmail.comJennifer Ketlyn Moraes Dos Santosjennifermoraes0301@gmail.comLetícia Valcarteltcvalcarte@gmail.comMaria Eduarda Tribulato Castro Mendonçadudatribulato@gmail.comAlexandre Zandonadi Meneguellialexandre.meneguelli@professores.ibmec.edu.br<p><strong>INTRODUÇÃO:</strong> mortalidade materna relacionada ao aborto permanece um grave problema de saúde pública no Brasil, apesar dos avanços na assistência obstétrica e na vigilância epidemiológica. O aborto inseguro é um fator de risco significativo para complicações e óbitos, especialmente em contextos de vulnerabilidade socioeconômica e desigualdade no acesso aos serviços de saúde. A análise epidemiológica desses óbitos é fundamental para dimensionar sua magnitude e embasar estratégias de mitigação. <strong>METODOLOGIA::</strong> Foi conduzido um estudo descritivo utilizando dados secundários do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), obtidos na plataforma TABNET do DATASUS. Foram analisados óbitos de mulheres em idade fértil (10 a 49 anos) classificados no Grupo CID-10: "Gravidez que termina em aborto", abrangendo as categorias O03 (Aborto espontâneo), O04 (Aborto por razões médicas e legais), O07 (Falha na tentativa de aborto) e O08 (Complicações consequentes ao aborto, gravidez ectópica e molar). <strong>RESULTADOS E CONCLUSÕES:</strong> Os resultados demonstraram a distribuição dos óbitos por aborto ao longo do período analisado, evidenciando desigualdades regionais e sociodemográficas. Fatores como faixa etária, escolaridade, raça e acesso à assistência obstétrica influenciam diretamente os desfechos maternos. A ampliação da vigilância epidemiológica e o aprimoramento dos sistemas de notificação são essenciais para uma melhor caracterização do problema. Além disso, fortalecer políticas fundamentais para a redução da mortalidade materna decorrente do aborto inseguro.</p>2025-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Ensino e Saúde na Amazôniahttps://ibmec.periodicoscientificos.com.br/index.php/ensinosaudeamazonia/article/view/259TENDÊNCIAS EPIDEMIOLÓGICAS DAS ARBOVIROSES NO BRASIL: ANÁLISE DE DADOS DE DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA ENTRE 2020 E 20222025-05-27T17:18:00-03:00BRUNO MELO202303136404@alunos.ibmec.edu.brDaniela Volcarte 202204059886@alunos.ibmec.edu.brJéssica Rocha Almagro202302865151@alunos.ibmec.edu.brMarcos Vinicius Ramalho Caldas 202307700479@alunos.ibmec.edu.brMillyane Da Silva Ribeiro 202204059851@alunos.ibmec.edu.brAlexandre Zandonadi Meneguellimeneguelli.azm@gmail.com<p><strong>INTRODUÇÃO:</strong> As arboviroses, como Dengue, Zika e Chikungunya, são enfermidades transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, com alta prevalência no Brasil. Essas doenças representam um grave problema de saúde pública e apresentam variações significativas na incidência ao longo dos anos, influenciadas por fatores como mobilidade populacional, clima e ações de controle. <strong>MATERIAL E MÉTODOS:</strong> Trata-se de um estudo descritivo, retrospectivo e quantitativo, que analisou dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e da plataforma DATASUS, entre 2020 e 2022. Foram consideradas variáveis como faixa etária, sexo e raça, com exclusão de dados com preenchimento incompleto. <strong>RESULTADOS:</strong> Observou-se uma redução nos casos de dengue em 2021, seguida de um aumento expressivo em 2022. A faixa etária mais afetada foi de 20 a 39 anos. Mulheres foram mais acometidas pela doença, e as raças branca e parda apresentaram maior incidência. A Chikungunya também teve aumento progressivo, enquanto os casos de Zika diminuíram. A pandemia de COVID-19 influenciou na redução temporária dos casos, devido ao isolamento social. <strong>CONCLUSÃO:</strong> A análise evidencia a persistência das arboviroses na região Norte, exigindo intensificação das ações de vigilância, controle vetorial e campanhas de educação em saúde. O reforço das políticas públicas é essencial para mitigar os impactos dessas doenças nas populações vulneráveis.</p>2025-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Ensino e Saúde na Amazôniahttps://ibmec.periodicoscientificos.com.br/index.php/ensinosaudeamazonia/article/view/260HIV/AIDS NA COMUNIDADE LGBTQIA+: CENÁRIO ATUAL E DESAFIOS PERSISTENTES NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO2025-05-27T19:18:02-03:00Yasmim nóbregayasmim_nobrega@outlook.comBruno Ramosbrunoramosnascimentofacul@gmail.comAymee Codinhotoaymeecodinhoto@hotmail.comEvelize Moraesevelizemoraes27@gmail.comAlexandre Zandonadi Meneguellimeneguelli.azm@gmail.com<p><strong>INTRODUÇÃO:</strong> A epidemia de HIV/AIDS impacta de forma desproporcional a comunidade LGBT+ desde seu surgimento, mantendo-se associada a estigmas que dificultam o acesso à prevenção, diagnóstico e tratamento. Apesar dos avanços nas políticas públicas no Brasil, persistem desafios como desigualdade no acesso aos serviços, desinformação e discriminação. <strong>MATERIAL E MÉTODOS:</strong> Trata-se de um estudo transversal, descritivo, baseado em dados secundários extraídos de sistemas do Ministério da Saúde (DATASUS, SIM, SINAN) e boletins da UNAIDS, abrangendo o período entre 2013 e 2024. Os dados foram analisados quanto à distribuição temporal, regional e por categoria de exposição. <strong>RESULTADOS:</strong> Observou-se aumento das notificações entre 2013 e 2018, queda significativa em 2020 (relacionada à pandemia de COVID-19) e retomada gradual nos anos seguintes. Em 2023, foram registrados 46.495 novos casos. Homens que fazem sexo com homens (HSH) representaram 52,8% dos casos em indivíduos com 13 anos ou mais. A região Sudeste concentrou o maior número absoluto (34,7%), enquanto a região Norte apresentou a maior taxa proporcional (31,5 casos por 100 mil habitantes). Entre mulheres, predominou a via de transmissão heterossexual, principalmente na faixa etária de 20 a 39 anos<strong>. CONCLUSÃO:</strong> O enfrentamento da epidemia de HIV na população LGBT+ exige políticas públicas inclusivas, interseccionais e contínuas, com foco na redução do estigma, descentralização dos serviços e fortalecimento da educação em saúde, especialmente para os grupos historicamente marginalizados.</p>2025-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Ensino e Saúde na Amazôniahttps://ibmec.periodicoscientificos.com.br/index.php/ensinosaudeamazonia/article/view/263DESIGUALDADES RACIAIS NA SAÚDE: ASPECTO EPIDEMIOLÓGICO DE MORTALIDADE ENTRE OS ANOS DE 2015 E 2023 NO ESTADO DE RONDÔNIA, BRASIL2025-05-28T20:38:46-03:00Kissila Agostini da Costa Amaralkissila.agostini22@gmail.comCamila Carvalho Fernandes de Souzacamilacfdesouza@gmail.comLucas Amaral dos Santoslucasdossantosamaral23@gmail.comPedro Souza e SilvaPedro.souzaes@gmail.comSabrina Souza Fonsecasabrinasouzafonseca02@gmail.comWkenia Rossete Timmwkenia_timm@hotmail.comAlexandre Zandonadi MeneguelliALEXANDRE.MENEGUELLI@professores.ibmec.edu.br<p><strong>INTRODUÇÃO:</strong> As desigualdades raciais na saúde refletem disparidades no acesso e qualidade dos serviços de saúde, impactando os índices de morbimortalidade entre diferentes grupos étnico-raciais. No estado de Rondônia, entre 2015 e 2023, essas diferenças se acentuaram, com a população negra e parda apresentando taxas elevadas de mortalidade, especialmente por causas evitáveis, doenças crônicas e violência urbana. <strong>METODOLOGIA:</strong> Trata-se de um estudo observacional, transversal, retrospectivo e quantitativo, baseado em dados secundários do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) e da plataforma TABNET do DATASUS. Foram analisados óbitos por cor/raça na faixa etária de 10 a 79 anos, incluindo as categorias branca, parda, negra, indígena e amarela. As informações foram organizadas e avaliadas por estatísticas descritivas, permitindo identificar disparidades nos índices de mortalidade. <strong>RESULTADOS:</strong> A análise demonstrou que a população parda representou a maior parcela de óbitos (46.204), seguida pelos brancos (30.506) e negros (6.024). Entre as principais causas de morte estão doenças do aparelho circulatório, causas externas de morbidade e neoplasias. Os dados evidenciam maior vulnerabilidade de negros e pardos, refletindo desigualdades no acesso aos serviços de saúde e precariedade socioeconômica. <strong>CONCLUSÃO:</strong> As disparidades raciais na mortalidade em Rondônia evidenciam a necessidade de políticas públicas inclusivas e equitativas, visando a redução dessas desigualdades. Estratégias de promoção à saúde e acesso qualificado aos serviços são essenciais para minimizar os impactos do racismo estrutural e melhorar os indicadores de saúde para as populações negras e pardas.</p> <p> </p>2025-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Ensino e Saúde na Amazônia